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Transparência e redução da desigualdade são objetivos de candidato do PSOL

  • Foto do escritor: Vítor José Leutz
    Vítor José Leutz
  • 10 de nov. de 2020
  • 2 min de leitura

Prado quer socializar recursos públicos e criar um banco social municipal 


Por Laís Regina


Guilherme Prado (PSOL) é um dos candidatos a prefeito de Santos que vai lutar pela educação, saúde e segurança do cidadão. Quando questionado sobre seus principais projetos, ele deixa claro que de início irá trabalhar dentro de quatro eixos primordiais: governo aberto, apoiado na transparência da gestão pública e na produção de dados para avaliação autônoma da população. 


Outra eixo é reduzir a desigualdade social e combater a opressão. “Santos é uma cidade segregada, então entre a periferia e o centro, existe muito estratificação racial. O objetivo é combater a opressão de gênero, racismo, machismo, LGBTfobia. Queremos uma Santos que tenha uma discussão fraterna sobre os direitos humanos em todas as instâncias, que ela esteja presente nas escolas, na segurança pública e em diversos setores”.


Prado acredita em uma cidade da democracia sem fim. "É só o começo. Assim será a nossa Santos da Maioria, uma cidade onde as maiorias sociais se tornarão maiorias políticas!"


O terceiro eixo é promover políticas públicas de socialização dos recursos da população. A ideia é colocar a periferia no centro do orçamento fazendo com que os investimentos possam chegar a quem realmente precisa, pois os problemas estruturais da cidade ainda seguem, mesmo após tanto tempo do atual grupo no poder.


O último eixo é baseado na ideia da socialização nos meios de governar. Segundo ele, é preciso criar dispositivos democráticos de deliberação da sociedade civil para a comunidade participar e ajudar, elaborar e aplicar orçamentos. A ideia é disponibilizar um acesso virtual para saber a opinião de todos sobre as grandes mudanças da cidade.

 

Banco municipal

Uma ação objetiva imediata é fazer um banco social municipal. O candidato espera chegar até o fim de seu mandato com 10% das famílias atendidas pela renda básica municipal no valor de R$100,00 por mês. O grande destaque desse projeto é que ele vai ser custeado com moeda social, o que significa que só pode ser gasta no território. 

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