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  • Foto do escritorVítor José Leutz

Tanah Corrêa: “Falta preocupação com a população santista”

O candidato do Cidadania afirma que o humanismo é a bandeira de sua campanha.


Por MyriãPedron


Candidato a prefeito pelo Cidadania, o diretor teatral Tanah Corrêa defende o humanismo como ponto de equilíbrio para governar a Cidade, em especial as áreas mais carentes. 


Segundo o candidato, Santos vem representando uma série de problemas. “Mas, o que falta para a cidade é uma relação com o ser humano, ou seja, a preocupação  dentro do humanismo que é necessário na administração pública,  mas muitas vezes esquecido”. 

Para Tanah, há uma atenção muito grande somente no aspecto físico da cidade, não no aspecto humano. “Por exemplo, há um problema como o Dique da Vila Gilda, que é uma coisa horrorosa. Falta um respeito da Prefeitura, com trabalhador.” 


Foi feita a reforma da entrada da cidade, mas não deram atenção devida aos moradores do bairro da Alemoa. “Na primeira chuva que ocorreu ali, as casas ficaram alagadas e as pessoas perderam o seu patrimônio, fruto de muito trabalho e sacrifícios. Falta preocupação humana com a população santista”, destaca. 


Tanah Corrêa é candidato pelo partido Cidadania


Terceira Idade 


Quanto aos idosos santistas - que representam 22% da população -, o candidato enfatiza que eles não podem ser deixados de lado, necessitando de acompanhamento médico em relação À saúde. “É preciso desenvolver parcerias para que se desenvolva uma medicina preventiva, e não somente uma curativa. Poderia ser feito um acordo com estudantes de Medicina para eles colocarem na prática esse acompanhamento que vai melhorar muito a vida dessas pessoas, diminuindo o aparecimento de uma doença, por exemplo”, disse.


“Santos precisa de uma parceria com a comunidade e com as entidades sociais para que realmente haja preocupação com o ser humano”, enfatizou. 



Sobre a Pandemia


Sobre a pandemia, Tanah explica que falta esclarecimento da sociedade. "Querem obrigar as pessoas a usarem máscaras. Isso é uma campanha impositiva, que acaba acarretando barreiras. É preciso educá-las para que elas entendam que necessitam colaborar para proteger a sua família, seus amigos e a sua saúde”.


Segundo ele, a máscara precisa ser vista como uma proteção e não como uma imposição incômoda, mas necessária nesse momento.  Não é diminuir uma ação de governo, é visualizar a participação das pessoas nesse objetivo.  O indivíduo se sente participativo e isso diminuiria os conflitos com as pessoas que não querem usar a máscara”. 


Abertura das escolas 


Tanah acredita que antes de abrir as escolas para a volta Às aulas, poderiam convocar os alunos e os pais em etapas, com um número menor de pessoas, explicando as novas condutas de proteção e conscientização sobre o distanciamento dos alunos. 

“A abertura das escolas deve contar com o processo educativo de conscientização da atual pandemia.  O Ministério da Saúde que deve definir se existem condições das aberturas das escolas”, enfatiza o candidato.

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