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Ginástica brasileira enfrenta dificuldades

  • sm153860
  • 29 de ago. de 2020
  • 2 min de leitura

Na competição por equipes, a ginástica feminina não obteve a classificação, mas a masculina tem obtido bons resultados

Por Stephanie Lia


Estar em uma competição de nível internacional é o auge da carreira de um atleta. Poder representar o país para o mundo, estar em uma olimpíada pode ser mas, para a ginástica feminina em equipe esse sonho de competir em Tóquio acabou já que a equipe foi desclassificada em outubro de 2019, após a 14° colocação no mundial de Stuttgart, na Alemanha. Porém, o Brasil tem uma atleta, Flávia Saraiva, classificada para as Olimpíadas na categoria individual.


Flavia Saraiva é a única atleta brasileira que está classificada para as próximas olimpíadas. Foto/ Reprodução

Renan Franco de 26 anos, é treinador de ginastica olímpica na Baixada Santista há dois anos e contou que o investimento para essa competição foi o maior já feito e a classificação não veio.


“Será que os investimentos vão continuar? Tínhamos a melhor equipe feminina de todos os tempos um ano antes do mundial e não conseguimos a classificação”.

Esta é a primeira vez em 13 anos que a ginástica feminina fica fora da Olimpíada na competição por equipes. Franco ainda afirma que a ginástica feminina concentra poucas atletas em nível mundial.


“Falta renovação; então, quando atletas como Rebeca Andrade e Jade Barbosa se lesionam, como foi o caso no ano passado, não tem quem substitua a altura”. Ele ainda completa que se houvesse uma atenção maior para as categorias de base a ausência de substitutas não seria tão sentida.


Boa fase no masculino


No masculino, a realidade é bem diferente. Os atletas vivem uma boa fase e obtiveram a classificação, que já era esperada, em setembro. “Essa boa fase é fruto de um trabalho realizado na base e hoje eles colhem os resultados”, destaca Franco.

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