top of page
  • bf156631

Apresentação dos TFCs de Multimeios são transferidos para fevereiro

Atualizado: 31 de mai. de 2021

Coordenadora do curso, Márcia Okida, optou por adiar algumas apresentações por conta das dificuldades que surgiram durante o ano


As apresentações dos Trabalhos de Final de Curso (TFCs) de Multimeios costumam ocorrer entre os meses de novembro e dezembro, mas, neste ano, praticamente todas foram adiadas para fevereiro de 2021. De acordo com a coordenadora do curso, professora Márcia Okida, a produção dos trabalhos exige saídas e interações, as quais no quadro da pandemia do novo coronavírus ficam muito complicadas. Por esse motivo, foram dados alguns meses a mais para os alunos trabalharem em seus projetos, de modo a entregar produtos de maior qualidade, com menos correria e estresse.

Este ano estão sendo produzidos um total de 15 trabalhos, sendo eles: Livro Interativo, por Beatriz Paixão; Livro Tátil de Design Inclusivo, por Larissa Lemos Lucio; Cartazes sobre a influência das mulheres, por Lavínia Barreto de Oliveira; Documentário sobre as entidades da Umbanda e do Candomblé; por Alessandra Silva Gama Leal; Podcast sobre RPG, por Gustavo de Assis Perez e Vinicius Diaz Mateus; Curta metragem “Projeto 18 de Maio”, por Lucas Saibro Alves e Pamela Ossami; Livro infantil ilustrado, por Isabela Aparecida Pinho; E-book infantil, por Andréia Gonçalves Esteves, Thayná Santos, Letícia Pascholoni e Adilanne Martins.

E mais: Animação “Maré de Caos”, por Fernanda Fernandes, Matheus Camara e Nicole A. V. Mendes; Documentário “Caminhos da Notícia”, por Caio Malta, Marcela Fernandes, Nathalia Scatena e Stephanie Gomes; Exposição virtual “Expo Alanka”, por Márcia Mendes Abbud, Rodrigo Romero e Lucas Andrade; Documentário “Faca da Cadeira”, por Bruno de Paulo Coffani e David Lugli; Série documental sobre emoções humanas, por Bruna Pereira Nunes; Fotolivro virtual de espetáculo, por Caio Rodrigues, Luiz Otávio Brito Freixo, Raoni Inácio e Isabela Rocha; Documentário “A sensação de voar de Paramotor”, por Waldir Silva Esteves e Giovanna Fernandes de Souza.


Um TFC possui algumas especificidades que o diferenciam de um TCC comum. A primeira delas é a inexistência de um orientador para a produção do trabalho. Os alunos têm a possibilidade de buscar o auxílio de professores de diversas áreas para cada parte do projeto, por se tratarem, na maioria das vezes, de produtos multimídias.

Outra diferença é que o objetivo é o de que os alunos saiam com um produto pronto para entrar no mercado, desde jogos, documentários, curta metragens, sites, a livros, cartazes, logotipos, trilhas sonoras e fotografia. As únicas restrições são que não podem ser produtos nem jornalísticos e nem publicitários. De resto, os alunos podem deixar a criatividade correr solta.


Por mais que este seja o trabalho mais importante na formação dos estudantes, Okida acredita que eles não devem ser pressionados. Com todos os acontecimentos do ano, “os alunos são guerreiros”, afirmou.


“Quem se manteve na faculdade, produzindo, merece parabéns”. A maior expectativa da coordenadora é que, apesar dos pesares, o ano tenha valido a pena, e os trabalhos possam ser encaminhados para o mercado no fim do curso.

5 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

jhhhxhshas

Iga Swiatek, número 1 do mundo e bicampeã (2020 e 2022) de Roland Garros, será a adversária de Beatriz Haddad Maia nesta quinta-feira, nas semifinais do torneio francês. Em cinco partidas no torneio a

bottom of page